19 dezembro 2012 arquivado em: Blog
Hoje já é dia 18 de dezembro, e eu ainda não tô no menor clima de Natal/Ano Novo. Já finalizei os dois cursos que estava dando ao mesmo tempo (sim, at the same f*** time!), já fiz a última prova de inglês desse ano, e a Bolsa já encerrou as atividades (só falta a gente receber nosso dinheiro). O recesso da empresa onde estagio é nessa sexta – contagem regressiva -, e de lá só vão faltar 4 dias pro Natal. E eu ainda tô no clima de produção em série, de fast fashion, de outono/inferno inverno, de receber representantes, escolher tecido e… AAAAH! 

Nesse caso, quando a gente desenha freneticamente, fica o vazio de quem deu tudo de si e não conseguiu chegar a lugar nenhum (além da pasta de “reprovados”). Aí fico pensando se eu nasci pra moldar meu traço e meu estilo em detrimento de uma empresa, e ir trabalhar todos os dias com uma focinheira…

O lado bom é que sempre vai parecer que vai chegar um dia em que eu vou acordar e decidir: “preciso desenhar pra mim mesma”. E, na verdade, acho que quando você “desenha pra si”, você acaba se desenhando na folha de papel e colocando alguma coisa ali em cima. É bom porque você não só treina a técnica, mas também exercita e estimula a expressividade, a sensibilidade.

No fundo, a escolha das cores, a mudança da pose e a coroa de flores têm algum significado muito sério pra mim.

E é isso, minha gente.
Um suspiro bem grande de cansaço pra vocês que estão de férias, que ainda restam três dias de trabalho pras minhas!

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